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MS tem cinco representantes na equipe de transição de Lula

Fabio Trad (PSD) passa a integrar a partir desta quarta-feira (30) a equipe de transição da área de Justiça e Segurança Pública

Fábio Trad passa a integrar a equipe de transição do governo Lula - Divulgação
Fábio Trad passa a integrar a equipe de transição do governo Lula - Divulgação

Mato Grosso do Sul tem mais um representante na equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O deputado federal Fabio Trad (PSD) passa a integrar a partir desta quarta-feira (30) a equipe de transição da área de Justiça e Segurança Pública. A indicação foi publicada na edição extra do Diário Oficial da União e assinada pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB).

É uma honra o trabalho e de fortalecimento das instituições relacionados a Justiça e segurança. Nós não vamos devagar, não vamos pensar em nada que não seja estrita, pura e crua realidade. Isso que nós temos de estar muito atento para o que é possível fazer a curto e médio e longo prazo para que o próximo governo tenha condições de governar”, explica Trad

Com Fábio Trad, Mato Grosso do Sul tem cinco representantes na equipe de transição de Lula. A primeira a ser convocada foi a senadora Simone Tebet (MDB) logo após a eleição do segundo turno. A sul-mato-grossense está na equipe de Desenvolvimento Social. A outra representante de MS é a ex-secretária Nacional da Violência contra a Mulher, Aparecida Gonçalves, que está na equipe que cuida das Mulheres.

O outro representante é o ex-deputado federal João Grandão (PT) que está na equipe e atuar na parte de desenvolvimento agrário. Também está na equipe o advogado sul-mato-grossense Eloy Terena, referência nacional da luta indigenista. O anúncio do nome foi feito após pressão da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), em Brasília, por uma equipe mais diversificada para tratar das políticas para povos originários.

Ontem (29) quando estava em um voo para Brasília, ele chegou a ser hostilizado por bolsonaristas que não concordaram com seu voto pela não instalação da CPI da Toga no Congresso Nacional.