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Reajuste do salário mínimo impacta finanças do brasileiro e de administrações públicas

Ganho real do salário acaba sendo diluído com aumento de remédios

Economista aponta Reforma Administrativa como uma das alternativas para finanças públicas
Economista aponta Reforma Administrativa como uma das alternativas para finanças públicas

Desde o dia 1° de janeiro, o brasileiro conta um novo salário mínimo. O valor, reajustado em 6,97%, passou a ser de R$1.412. O colunista da rádio CBN CG, economista, Hudson Garcia falou sobre os impactos do reajuste no dia a dia das pessoas, de modo especial para categorias como os aposentados.

"Este ano tivermos um reajuste real do salário mínimo, no entanto, para aposentados, por exemplo, que boa parte tem seus salários aumentados em cima deste reajuste, o valor acaba sendo diluído com outras despesas, como os remédios, que também foram reajustados com praticamente o mesmo percentual".

Ainda sobre os impactos para as contas públicas, Garcia, explicou que o aumento do mínimo evidencia uma outra necessidade, a da discussão da reforma administrativa.

"Como existem categorias que sofrem reajuste pelo salário mínimo, isso impacta as finanças de governos e prefeituras. Para destravar esta situação será necessária a realização da reforma administrativa […] e mais adiante uma nova reforma previdenciária". A análise completa você acompanha aqui.