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Disputa

Paranaíba tem duas candidaturas a prefeito para este ano

Após convenção do PSDB e saída do prefeito Diogo Tita, Ronaldo Miziara e Maycol Queiroz confirmaram disputa pelo Executivo

A disputa eleitoral deste ano em Paranaíba terá duas chapas concorrendo ao Executivo. Uma é encabeçada por Ronaldo “Miziara”Lima (PSDB) e Elson Cesar Garcia (PSB), o Cesinha. A outra tem o vereador Maycol Henrique Queiroz de Andrade (PDT) e Leopoldina Gasperini (PMDB), Dininha, como candidatos a prefeito e vice, respectivamente.

A escolha de Dininha ocorreu após  o atual prefeito de Paranaíba, Diogo Robalinho de Queiroz, o Tita do PPS, desistir da disputa eleitoral e liberar seu grupo político para apoiar Maycol. O pedetista tem apoio de 12 partidos PSC, PHS, PDT, PTC, PROS, estes formam a primeira chapa. DEM, PP, PMDB, PPS formam um segunda chapa; já PSL e PSol e PT fecham a coligação com uma terceira chapa na disputa pelo Legislativo.

Já PR e PTB indicaram o nome de Cesinha para vice do Ronaldo Miziara, com coligação com o PSDB.

No domingo (31) o governador Reinaldo Azambuja esteve em Paranaíba para participar da convenção tucana que oficializou a candidatura de Miziara. Azambuja também esteve em outras oito cidades, com o mesmo objetivo, acompanhado dos secretários Sérgio de Paula, da Casa Civil,  e de Governo, Eduardo Riedel.

O governador destacou que considera importante a eleição de Miziara, entre outras razões, por serem do mesmo partido. “É mais simples quando há esse alinhamento. Não há mais espaços para aventureiros e ‘prometedores.’ Os governos precisam ser sérios e competentes”, resumiu. 

A escolha de Cesinha como vice ocorreu depois da dissolução do diretório municipal do PDT por decisão do comando estadual. Na convenção do PSDB, o partido havia emplacado o nome de Ailson Freitas para a vaga. 

Com a troca de comando, Maycol “Doido” Queiroz  foi confirmado como candidato do PDT.

Diogo Tita alegou “problemas familiares” para abandonar a possibilidade de disputar a reeleição. Sem entrar em detalhes, disse também que sentiu “falta de respaldo financeiro” para prosseguir na campanha. (Colaborou Roberto Chamorro)