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Prefeito de Paranaíba abre ano legislativo com discurso de união

Diogo fez balanço de 2014 e fala em realizar trabalho transparente

Nesta segunda-feira, 2, os vereadores de Paranaíba iniciaram seus trabalhos em sessão ordinária, com a presença do prefeito Diogo Robalinho de Queiroz, e do vice Fredson Freitas. Além disso houve uma bênção do padre Cici, de São Sebastião do Pontal (MG).

O padre deu uma bênção e falou principalmente sobre união entre todos para o bem comum, com isso muita coisa vergonhosa pode ser evitada. “A bênção chega se fizermos o bem e formos justos. O ano será novo se formos novos. Para que entrar em coisa errada?”, questionou.

Tita aproveitou a oportunidade para prestar contas do mandato aos parlamentares e à população.Apesar de pregar a união, Tita não se esquivou da responsabilidade de ser fiscalizado pelos vereadores, fazer um trabalho transparente e voltado à sociedade.

“Fiscalizar é um dever institucional e obrigatório do poder legislativo e ele tem que acontecer. Não tenho dificuldade em ser fiscalizado. Temos que ter orgulho de ser paranaibense e deixo claro que meus únicos inimigos são os buracos, o baixo salário do funcionalismo e todas as mazelas e dificuldades por que passa nosso município. E junto, iremos vencer essas dificuldades”, destacou Tita.

Por fim, o prefeito respondeu a questionamentos formulados pelos vereadores da Casa, referentes a algumas obras iniciadas, falou sobre a expectativa de conclusão de 32 projetos que já estão no Siconv (Sistema de Convênio do governo federal) e da instalação das empresas Latasa e Marconato.  E confirmou a realização do Carnaíba 2015.

Para o presidente da Casa, Maycol Henrique Queiroz de Andrade, os esclarecimentos foram satisfatórios aos anseios dos vereadores. “Eu apenas obedeci a Lei Orgânica do Município, que permite o Executivo vir a Câmara na primeira sessão do ano para falar suas metas”, frisou.

Para o ano de 2015, Maycol disse que agora as expectativas são positivas, como a liberação de recursos para recapeamento, clínica de dependente químico, e a instalação do curso de medicina veterinária, no qual a reitoria, já informou ao prefeito que só recebe a escritura da área se tiver o dinheiro para construir, com o prazo de três anos.

“O prefeito já alertou que o Município não tem arrecadação suficiente, o meio escolar é muito grande e estamos numa situação difícil, o Brasil está assim.”, frisou.