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Opinião

Observatório 27 Fevereiro 2015

Ouvintes se manifestaram em relação ao valor das diárias pagas aos vereadores

NÃO APROVARAM

Na manhã de ontem, durante o programa RCN Notícias, da rádio Cultura FM, os ouvintes se manifestaram em relação ao valor das diárias pagas aos vereadores de Três Lagoas. Os ouvintes não aprovaram a redução da diária de R$ 1.050, para R$ 700. Segundo os ouvintes, R$ 700 para ir de Três Lagoas a Campo Grande, é um valor absurdo ainda.

REVOLTADA

A população de Três Lagoas está revoltada com as regalias que os vereadores de Três Lagoas tem direito. Ainda durante o programa RCN Notícias de ontem, alguns ouvintes disseram que levam 30 dias para ganhar um salário mínimo, no valor de R$ 788, enquanto em um dia, o vereador tem direito de receber uma diária no valor de R$ 700. Vale lembrar que, além das diárias, os vereadores de Três Lagoas tem direito ainda a verba indenizatória no valor de quase R$ 5 mil e subsídio, intitulado por eles como salário, no valor de R$ 10 mil.

PRESIDENTE

Alguns vereadores disseram que nem foram consultados sobre a diminuição do valor das diárias, e que a decisão em diminuir para esse valor de R% 700, podendo chegar a R$ 980, dependendo do percurso, partiu do presidente da Câmara, Jorginho do Gás (PSDB). Segundo apurado com alguns vereadores, eles gostariam que o valor reduzido fosse bem maior.

VISITA

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) cumpre agenda, hoje, em Três Lagoas. Essa será a primeira vez que Reinaldo vem à Três Lagoas, como governador. Ele desembarcará no aeroporto por volta das 11h, depois segue para o 5º Grupamento do Corpo de Bombeiros, onde fará a entrega de um caminhão. Às 14h30, o governador fará uma visita ao Hospital Auxiliadora, onde será concedida uma entrevista coletiva a imprensa. E, às 15h30, se reúne com empresários no anfiteatro da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

RECURSO

Com o intuito de assegurar a liberação de recursos a convênios e contratos já assinados, no exercício de 2014, e anos anteriores, que atendem aos interesses de municípios do Mato Grosso do Sul, o senador Moka esteve ontem, em audiência, na Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República. A preocupação de Moka é com os efeitos do Decreto 8.407, publicado terça-feira, 24 – que dispõe sobre a realização, no exercício de 2015, de despesas inscritas em restos a pagar não processadas. São dezenas de convênios e contratos que correm perigo de não mais serem atendidos em virtude do que dispõe o decreto presidencial, abrangendo todos os ministérios do governo federal.