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Três Lagoas

Escola incendiada será reconstruída

Prefeitura abre licitação para reconstrução de escola incendiada

A Prefeitura de Três Lagoas publicou edital de licitação para contratação de empresa para a execução de obras de reforma e ampliação da escola municipal Flauzina de Assunção Marinho, no bairro Santa Rita, incendiada no dia 28 de abril do ano passado.

Decorrido praticamente um ano, a prefeita autorizou a contratação de empresa para a reconstrução da escola que ficou totalmente destruída. Até hoje as causas do incêndio não foram divulgadas, mas cogita-se a possibilidade de um incêndio criminal, provocado por vândalos.

Em razão de a escola ter ficado praticamente destruída, a prefeitura deslocou as aulas dos alunos para não ficarem prejudicados para o prédio da antiga escola João Ponce de Arruda, localizada na rua João Silva, na região central da cidade.

MERENDA

Nesta semana, a Assessoria de Licitação e Compras da Secretaria Municipal de Finanças, Receita e Controle, realizou o pregão presencial para contratação de empresas para aquisição de alimentos destinados à alimentação escolar dos e Centros de Educação Infantil (CEIs) e das escolas da Rede Municipal de Ensino (REME). Cinco empresas venceram o processo que foi dividido em seis lotes.

O pregão foi acompanhado pela nutricionista e Coordenadora de Alimentação Escolar da Secretaria de Educação e Cultura (SEMEC), Vânia Borges e pela presidente do Conselho de Alimentação Escolar (CAE), Cidolina Souza.

Para a licitação de 2015, a prefeitura dividiu o fornecimento de alimentos em seis lotes, com objetivo de aumentar a concorrência e consequentemente diminuir os preços. A divisão ocorreu entre carnes, carnes de peixe, estocáveis, lacticínios, perecíveis e formulados (pó para preparo de produtos lácteos).

Todos os vencedores foram aprovados. Conforme informações da prefeitura, a Semec enviará a Vigilância Sanitária laudos e parecer técnico das amostras avaliadas e aprovadas. “Foi uma tomada de decisão por este setor, não sendo obrigatório por edital. Porém, por entendermos que a Vigilância é um órgão fiscalizador, queremos que tenha ciência da qualidade dos alimentos”, explicou a nutricionista Vânia Borges.