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Mais cinco pessoas são presas na Operação “Camarote” em Paranaíba

Ação foi realizada por equipes da SIG, DAM e Urpi

Nesta terça-feira, 7, equipes do Setor de Investigações Gerais (SIG), juntamente com uma equipe da DAM (Delegacia de Atendimento à Mulher) e uma equipe da Urpi (Unidade Regional de Perícia e Identificação), deram continuidade a operação “Camarote”, que visa combater o tráfico de drogas em Paranaíba.

Foram cumpridos alguns mandados de busca em locais que vinham sendo investigados e apontados como "bocas de fumo". Em decorrência das investidas de hoje feitas pelo SIG, DAM e Urpi, foram presas cinco pessoas suspeitas de cometerem o crime de tráfico de drogas.

Na residência localizada na rua Jaime Queiroz de Carvalho, foi preso Bruno Alves Cordeiro, 19 anos, conhecido como “Calango”. Durante as buscas foi localizada no quarto de Bruno, escondido dentro de seu colchão, uma balança de precisão, além de uma pequena porção de maconha já pronta para comercialização. Em outro cômodo da casa foram localizadas mais duas porções maiores de maconha. Bruno já tem passagens por tráfico de drogas quando menor e vai responder também por apologia ao crime, uma vez que estava fazendo uso de roupas que fazem propaganda de drogas (estampa de folhas de maconha).

Foram presos também Wanderson Afonso da Silva, 20 anos, e Bruno José da Silva, 20 anos, residentes na rua Barão do Rio Branco, onde funcionava a "boca de fumo" de Wanderson. Ambos são alunos do terceiro ano de matemática na UFMS em Paranaíba.

Com eles foi apreendida uma quantidade de maconha e uma quantidade menor de cocaína, uma balança de precisão, além de alguns objetos que terão sua procedência investigada.

O SIG efetuou buscas também na casa localizada na rua Braz Dias da Silva, local também investigado como sendo "boca de fumo". Na residência foram presos Cláudia Maria dos Santos, 38 anos, e Uelton Oliveira Santos, 22 anos.

Na casa foram localizadas, dentro de um frasco, 15 “paradinhas” de crack, já prontas para comercialização. A residência pertence a avó dos autores, uma senhora de mais de 70 anos de idade e cega.