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Maracaju

Mato Grosso do Sul tem o 5° maior rebanho bovino confinado do país

Considerado município referência nesse sistema de produção em que adota a agricultura aliada com pastagem, contribuindo para preservação e sustentabilidade

Considerada a capital da integração Lavoura-Pecuária, Maracaju, no Centro-Oeste do Estado adota esse sistema que contribui para a sustentabilidade ambiental, aliando agricultura com pastagem, o que vem de encontro com a política do Estado - Foto:Vanessa Bordin
Considerada a capital da integração Lavoura-Pecuária, Maracaju, no Centro-Oeste do Estado adota esse sistema que contribui para a sustentabilidade ambiental, aliando agricultura com pastagem, o que vem de encontro com a política do Estado - Foto:Vanessa Bordin

O confinamento de bovinos em Mato Grosso do Sul apresentou queda de 6% entre 2022 e 2023, o que resultou no recuo da quarta para a quinta posição no ranking de maiores produtores. Ainda assim, o setor acredita que o Estado deve recuperar o quarto lugar até o fim do ano. 

De acordo com o economista do Sindicato Rural de Campo Grande Staney Barbosa Melo, a terminação intensiva atingiu 830 mil cabeças em 2022 em Mato Grosso do Sul, representando aumento de 7% ante os dados de 2021, o que garantiu a MS o posto de quarto maior rebanho confinado do Brasil, conforme dados do Censo de Confinamento realizado pela multinacional DSM-Firmenich. 

Já na primeira pesquisa realizada em 2023, o Estado caiu para a quinta posição, com 775,5 mil animais. No entanto, os especialistas explicam que o segundo semestre é o principal para a terminação de gados em confinamento, o que deve impactar os números. Contudo, ele enfatiza que ainda é pouco em comparação com os 18 milhões de cabeças de gado criadas no Estado, porque ainda há muito espaço para o crescimento dessa atividade. 

Maracaju – Capital da Integração Lavoura-Pecuária

Considerada a capital da integração Lavoura-Pecuária, Maracaju, no Centro-Oeste do Estado adota esse sistema que contribui para a sustentabilidade ambiental, aliando agricultura com pastagem, o que vem de encontro com a política do Estado de tornar Mato Grosso do Sul em baixo carbono até o ano de 2030.

*Com informações de Assessoria