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Em nova sátira, "CQC" declara Rafinha Bastos como morto

O quadro ironizava um projeto de lei apresentado na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro que criaria o SVO (Serviço de Verificação de Óbitos)

Após abandonar a bancada do “CQC” devido ao “caso Wanessa”, Rafinha Bastos apareceu novamente nesta segunda-feira (7) em quadro do programa. O humorista, que não deve voltar à atração, desta vez foi declarado como morto em uma sátira.

O quadro ironizava um projeto de lei apresentado na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro que criaria o SVO (Serviço de Verificação de Óbitos). Em cena, Rafinha aparecia em uma maca com o rosto coberto, mas com o braço tatuado aparente. Oscar Filho, então, entra em cena, descobre o rosto de Rafinha e marca sua testa com um carimbo escrito “morto”.

A reportagem completa, apresentada por Monica Iozzi, mostrava que a Câmara de Vereadores do Rio é a mais cara do país, embora tenha um número significativo de projetos de lei considerados irrelevantes. O SVO, por exemplo, serviria para realizar um serviço que já é feito pelo IML (Instituto Médico Legal).

Outros projetos absurdos mostrados pela reportagem foram o dia do Kung Fu e o dia do Baile de Mar Fantasiado, que segundo o deputado que o apresentou seria uma “atração turística” na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro.

No Twitter o Rafinha Bastos afirmou que não participou da produção deste episódio — "Não tive participação alguma no programa de ontem. Se alguma piada foi feita, não tenho nada a ver."