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CCZ da Capital retoma encoleiramento de cães

O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Campo Grande iniciou nessa semana a quarta etapa do encoleiramento canino. A medida visa prevenir a propagação da leishmaniose, já que a coleira tem repelentes contra o mosquito transmissor da doença.
A expectativa que é que órgão encolere cerca de 110 mil cães – 19 mil cães a menos, se comparada com a população canina de 2006 – no prazo de 45 dias.
Conforme o CCZ, por dia, os agentes estão encoleirando uma média de 70 animais.
A preocupação com os animais tem motivo. Atualmente, os cães são os principais hospedeiros da doença.
A Secretaria Estadual de Saúde alerta que a leishmaniose canina não tem tratamento. Aquele que se recusar a submeter o animal contaminado à eutanásia corre o risco de ser multado em R$ 7 mil, por oferecer risco à saúde pública. Em 2008, 28 pessoas morreram de leishmaniose em todo o Estado, 14 delas apenas em Campo Grande.