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Moka garante que não haverá tumulto na definição dos candidatos

No grupo político liderado pelo do governador André Puccinelli (PMDB) há várias lideranças já mencionadas para disputar o Senado nas eleições de 2010. Duas delas estão há mais tempo se articulando para concorrer ao posto, o atual senador Valter Pereira que quer se reeleger e o deputado federal Waldemir Moka, ambos do PMDB.


Nos últimos dois meses, surgiram mais quatro nomes: a prefeita de Três Lagoas, Simone Tebet (PMDB), lançada pelo próprio governador; o prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho, também sugerido por André Puccinelli; o deputado federal Geraldo Resende (PMDB), que vem manifestando publicamente sua pretensão;  e, agora, o vice-governador Murilo Zauith (DEM) lançado pela senadora Kátia Abreu (DEM-TO) que esteve em Dourados no fim de semana.


Apesar do grande número de opções, sem contar o candidato do PT, senador Delcídio do Amaral, que pretende a reeleição,  Moka, que há muito acalenta o sonho de ascender ao Senado, avalia que no grupo do governador haverá um entendimento natural. "Considero todas as pretensões legítimas. Prova que o nosso grupo existem lideranças fortes. Não haverá qualquer tumulto isso faz parte da democracia", avalia.


Valter diz que em hipótese nenhuma abre mão da reeleição. Simone, que começou dizendo que não pretendia acirrar a disputa no PMDB, já admite disputar a convenção caso seu nome apareça bem em pesquisas.

"É claro que o ideal é buscar um entendimento. Mas, se não houver, a convenção partidária é a via certa para resolver isso. Eu não desisto", assegura o deputado.