O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES), realiza nesta quarta-feira (6) uma “Reunião Técnica sobre a Influenza A H1N1 e outras Influenzas”.
O evento acontece em Campo Grande, no hotel Jandaia, das 9 às 12 horas e das 13 às 17 horas. Foram convidados para participar representantes das 78 secretarias municipais de Saúde que trabalham nas áreas das Vigilâncias em Saúde e da Assistência Básica em Saúde.
O evento é uma iniciativa da SES com os objetivos principais de esclarecer dúvidas a respeito da doença e de orientar a melhor forma de como os profissionais devem proceder em caso de suspeita ou de monitoramento de algum caso que venha a ser notificado em algum município do estado, entre outros assuntos.
A Influenza A H1N1 é uma doença respiratória aguda (gripe), causada pelo vírus A (H1N1). Este novo subtipo do vírus da influenza é transmitido de pessoa a pessoa principalmente por meio da tosse ou espirro e de contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas.
O Ministério da Saúde alterou, na sexta-feira (1º), as regras para a definição de casos suspeitos e em monitoramento da doença causada pelo vírus. Agora, passam a ser consideradas suspeitas de ter a doença as pessoas provenientes de países com casos já confirmados e que apresentam os sintomas da doença ou, ainda, que tenham tido contato próximo com pessoas infectadas.
Já os casos em monitoramento são aqueles de passageiros vindos de qualquer país não afetado pelo Influenza A (H1N1) e que apresentem os sintomas compatíveis com o quadro suspeito. Também são monitorados viajantes que venham de país afetado, mas apresentem apenas alguns sintomas da doença.
Ação
Na quarta-feira (29), a SES reuniu representantes do Comitê de Enfrentamento de Influenza, na SES, para definir estratégias de prevenção contra o vírus Influenza A (N1H1).
O comitê deve funcionar como um ponto central que consegue agregar informações de diversos setores da saúde para uma melhor disseminação de ações e informações envolvendo, inclusive, representantes da sociedade civil, além de acompanhar as ações das secretarias municipais de saúde e também do Ministério da Saúde.
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Até o momento, Mato Grosso do Sul notificou dois casos considerados “em monitoramento”, um caso suspeito – ambos em Campo Grande – e um descartado, em Três Lagoas.
