Nas universidades estaduais do Rio de Janeiro, de Goiás, do Rio Grande do Sul e na federal do Maranhão, que aderiram ao sistema de cotas para deficientes há pelo menos três anos, o percentual de alunos beneficiados foi sempre inferior a 1% do total das vagas.
Um projeto que reserva aos deficientes 10% das vagas em vestibulares de instituições públicas aguarda aprovação do Senado.