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Bancos reduzem taxas do crédito pessoal

O Santander também cortou as taxas para uma média de 3,71% no mês passado

Para tentar recuperar terreno no crédito para pessoas físicas, os bancos voltaram a competir com taxas menores e prazos mais longos. Mas nem todos estão com o mesmo apetite nos diferentes nichos de mercado. No crédito pessoal, os bancos públicos e estrangeiros fazem cortes mais agressivos nos juros. Até as cartas publicitárias com taxas promocionais estão de volta. O Citibank cobrou juro mensal médio de 3,97% em junho, mas oferece empréstimos com taxa inferior a 3% aos melhores clientes. O Santander também cortou as taxas para uma média de 3,71% no mês passado.

Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil são os que cobram menos pelo crédito pessoal, com 2,27% e 2,49% ao mês, respectivamente, muito abaixo dos níveis dos dois grandes bancos privados, Itaú e Bradesco. Estes preferem concentrar energias em segmentos com maior garantia, como o crédito imobiliário e de veículos. No nicho de automóveis, o Bradesco, por meio da Finasa, reduziu as taxas para 2% ao mês em junho. Itaú e Santander cobram 1,97% ,e 1,78% ao mês, respectivamente.