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Esportes ao ar livre e obesidade foram assuntos do segundo bloco do programa 'Fim de Expediente'

Yeltsin Jacques também comentou sobre os corredores guias, que auxiliam os atletas do Paradesporto

Programa acontece de forma inédita em Campo Grande - Foto: Celso Magalhães
Programa acontece de forma inédita em Campo Grande - Foto: Celso Magalhães

No começo do segundo bloco do programa ‘Fim de Expediente’, o preparador físico e apresentador do programa CBN Bem-Estar e Movimento, Marcio Atalla, respondeu uma pergunta da plateia sobre a relação da obesidade com o aumento de consumo de fast-food. “A obesidade é multifatorial. Claro que você vai ter a questão da alimentação, mas o maior que isso é o tamanho da porção. Há 30 anos, as porções eram menores, agora temos lanches com mais de 1.200 calorias”, afirmou Atalla.

José Godoy perguntou ao preparador físico se é momentâneo o aumento da prática dos esportes ao livre, como beach tennis e Volei de Praia. “Temos algumas variáveis nessa história. São esportes fáceis de praticar. Temos um componente social muito legal. Várias amizades são feitas na prática do desporto. Acho que vai continuar, justamente por conta dessas variáveis”, comentou Marcio Atalla.

Teco Medina questionou o medalhista paralímpico, Yeltsin Jacques, sobre os atletas-guias, que precisam ser mais rápidos que os próprios atletas. “Hoje eu estou com dois guias, eles são contratados pelo Comitê Paralímpico Brasileiro, e são dois grandes atletas. Quando correm apenas um, como é a prova dos 1.500m, eles ganham medalha. Já na prova dos 5.000m, eles dividem a prova, eles vão pro pódio, mas não ganham medalha. Eles são profissionais, tem que ser um dos melhores atletas do Brasil”.