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Três Lagoas

Depois do empenho, emprego temporário se tornou fixo

Gleyce diz que força de vontade é um dos requisitos para se manter no mercado

A vendedora, Gleyce Kelly da Silva Leal, 19 anos, compõe o percentual de funcionários efetivados depois das contratações temporárias do ano passado. Gleyce conta que já tinha passado por uma experiência na mesma loja em junho. “Eu trabalhei aqui durante quinze dias, próximo à data do dia dos namorados. Depois fui chamada para ficar no final do ano. Gostaram de mim e fui efetivada”, relata.

A vendedora explica que pela falta de experiência no começo é um pouco difícil. “As dificuldades existem, mas podem ser vencidas facilmente. Quando eu cheguei aqui não tinha nenhuma experiência. Foi difícil vencer a timidez. Mas quando a gente quer nada é impossível. Basta querer. Quando fui chamada estava empregada em uma fábrica, decidi sair, até pela localização, já que o centro é mais perto da minha casa, além do que o salário é bem melhor”.

Para Jean Paulo Damásio Lima, gerente da Rede Center Modas, o que vale mesmo na hora de efetivar um vendedor é a força de vontade, aliada a simpatia. “A dedicação e esses quesitos [força de vontade e simpatia] se refletem nas vendas. Nós sempre efetivamos uma média de 30% dos funcionários. Sempre tem alguém que se destaca. Esse ano, nas duas lojas, vamos contratar de 12 a 15 colaboradores”, disse.