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Três Lagoas

Aterro sanitário é inaugurado e coleta seletiva anunciada

Nesta obra, iniciada há mais de quatro anos, foram investidos R$ 4,621 milhões

A prefeita Simone Tebet inaugurou na manhã de hoje (5) o aterro sanitário, onde foram investidos R$ 4.621.867,63, numa área rural, adquirida pelo Município, há mais de 10 anos, na altura do km 9,5 da MS-395, agora extensão da BR-158.

Estavam presentes, além do secretário de Meio Ambiente, Cristóvam Lages Canela, e do Promotor de Defesa do Meio Ambiente e Urbanismo, Antônio Carlos Garcia de Oliveira, a vice-prefeita e secretária de Desenvolvimento Econômico, Márcia Maria Moura de Paula, o presidente da Câmara Municipal, Fernando Milan Amici, presidente do Sindicato Rural de Três Lagoas, Domingos de Souza Martins, e toda a equipe de Secretários Municipais.

“Esta é uma das obras que nós solicitamos e conseguimos. Com a prefeita Simone Tebet já conseguimos resolver vários problemas ambientais e urbanísticos e acredito que outros ainda serão solucionados”, observou o Promotor Antônio Carlos.

“Somos uma das poucas cidades do Brasil com uma Secretaria, autônoma e específica do Meio Ambiente”, disse a prefeita, ao iniciar o seu pronunciamento, na solenidade de inauguração do aterro sanitário, construído pela Financial Construtora Industrial Ltda., a mesma empresa responsável pela coleta do lixo.

Para 2010, segundo anunciou a prefeita, “iremos implantar a coleta seletiva de lixo e também a reciclagem”. Para tanto, “já começamos a distribuição de lixeiras para coleta seletiva”, observou.

A prefeita também recomendou à Secretaria Municipal de Educação que, a partir de 2010, todas as escolas programem visitas ao local, “para que todos possam conhecer o aterro sanitário e o que é feito para a preservação do meio ambiente”, disse.

O aterro sanitário é o único do estado de Mato Grosso do Sul totalmente dentro dos parâmetros legais ambientais. Foi também o primeiro a receber a licença ambiental para funcionamento. Segundo o projeto, esta primeira etapa já executada tem a capacidade de receber resíduos sólidos por um espaço de cinco anos, levando-se em conta que, diariamente, são ali despejados, em torno de 90 toneladas de lixo.