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Capital registra menor taxa de desocupação do país

MS também se destaca como estável para o trabalhador, mantendo a 4ª menor taxa entre os demais estados do Brasil

IBGE divulga pesquisa trimestral e Estado se destaca - Foto: Reprodução/ Prefeitura de Campo Grande
IBGE divulga pesquisa trimestral e Estado se destaca - Foto: Reprodução/ Prefeitura de Campo Grande

A Pesquisa por Amostra de Domicílios Trimestral (PNAD-T) divulgou dados sobre a taxa de desocupaçãoem Campo Grande no segundo trimestre de 2023, registrada em 3,0%, o menor número desde que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) iniciou o levantamento. Este número também é o menor se comparado ao das outras capitais e ao Distrito Federal em 2023.

Em relação ao primeiro trimestre do ano, houve uma queda de 0,4 p.p na taxa de desocupação. Os números da Capital do Mato Grosso do Sul também a colocam abaixo da média estadual que, segundo o IBGE, foi de 4,1%.

Conforme a Pesquisa, Campo Grande possui 749 mil pessoas em idade para trabalhar, destes, 505 mil estão na força de trabalho. Participam da força de trabalho as pessoas que têm idade para trabalhar (14 anos ou mais) e que estão trabalhando ou procurando trabalho (ocupadas e desocupadas). 15 mil pessoas estão desocupadas (2 mil a menos que no trimestre anterior) e 47 mil estão subocupadas.

Mato Grosso do Sul

No 2º trimestre de 2023, o Estado tinha 2,24 milhões de pessoas em idade de trabalhar, 66 mil pessoas (3%) a mais em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. Destas, 1,5 milhão estavam na força de trabalho, sendo que 1,4 milhão estavam ocupadas e 62 mil desocupadas. O nível da ocupação foi estimado em 64,9%, representando um aumento de 1,9 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado.

A taxa de desocupação estadual no 2º trimestre de 2023 foi estimada em 4,1%. Com este resultado, Mato Grosso do Sul continua a ter a 4ª menor taxa de desocupação do país, atrás somente de Rondônia (2,4%), Mato Grosso (3%) e Santa Catarina (3,5%).

Além disso, Mato Grosso do Sul tem a 6º menor taxa de informalidade, mantendo a posição no ranking do país. As maiores taxas foram registradas no Pará (58,7%) e no Maranhão (57%). Já a menor foi registrada em Santa Catarina (26,6%).

*Com informações da Prefeitura de Campo Grande e IBGE