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Com informações da Interpol, pedófilos são presos em flagrante no interior de MS

Policiais federais participaram de duas operações desta quinta-feira (26) contra crimes de abuso sexual infantojuvenil

Combate ao armazenamento e compartilhamento de crimes sexuais - Reprodução: Anete Lusina/Pexels
Combate ao armazenamento e compartilhamento de crimes sexuais - Reprodução: Anete Lusina/Pexels

Dois homens foram presos pela Polícia Federal, na manhã desta quinta-feira (26), em Maracaju-MS, durante o cumprimento de mandados judiciais nas operações de combate ao abuso sexual de crianças e adolescentesdenominadas de 24/7 e Prohibitus Content. 

O nome da Operação “24/7” remete à vigilância realizada pela Polícia Federal, de forma ininterrupta (vinte e quatro horas por dia, sete dias na semana), no combate aos delitos de armazenamento/compartilhamento de material envolvendo abuso sexual infantojuvenil e crimes correlatos.

Já a Operação “Prohibitus Content”, em tradução livre, significa Conteúdo Proibido e remete ao compartilhamento de conteúdo de abuso sexual infantojuvenil, uma vez que esta conduta é proibida pelas leis brasileiras.

A operação 24/7 originou-se de informações recebidas por meio da Interpol sobre um brasileiro suspeito de compartilhar mais de 500 arquivos contendo material com cenas de abuso sexual de crianças e adolescentes. Durante o cumprimento do mandado, um homem que não teve a identidade revelada foi preso em flagrante com arquivos que continham cenas de abusos sexuais praticados contra menores de idade.

Durante a Operação Prohibitus Content, para cumprir um mandado de busca e apreensão, foi flagrado outro homem armazenando arquivos que continham cenas de abusos sexuais praticados contra menores de idade. 

Ambos os presos e os materiais apreendidos foram conduzidos à Delegacia de Polícia Federal de Dourados-MS para os procedimentos legais.   As investigações continuam na busca por informações que possam indicar o envolvimento de outras pessoas que teriam compartilhado o material na internet.

As penas máximas dos crimes investigados ultrapassam os 10 anos de prisão. 

*Com informações da Superintendência da Polícia Federal /MS