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Novo partido nascerá esvaziado em Mato Grosso do Sul

Fusão do PTB e Patriota não deve contar com lideranças políticas no exercício do mandato em suas fileiras

Adilson Trindade durante o Jornal CBN Campo Grande desta sexta-feira - Foto: Duda Schindler/CBN-CG
Adilson Trindade durante o Jornal CBN Campo Grande desta sexta-feira - Foto: Duda Schindler/CBN-CG

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou por unanimidade a fusão do PTB e Patriota. A nova legenda passará a se chamar Partido Renovador Democrático com direito a receber R$ 22,8 milhões do Fundo Partidário. Mas em Mato Grosso do Sul, essa nova agremiação política já nascerá esvaziada. Nem todas as lideranças dos dois partidos da fusão vão seguir no PRD. 

O presidente regional do Patriota, deputado estadual Lídio Lopes, deve cair fora se não tiver amplo espaço no novo partido. A tendência é dele seguir os passos da esposa, Adriane Lopes, prefeita de Campo Grande. 

O vereador da Capital, William Macksoud, eleito pelo PTB, já disse que não vai seguir na nova legenda. Ele vai migrar para outro partido. Ainda não sabe qual será essa legenda.

Mas quem deve seguir e comandar o novo partido em Mato Grosso do Sul é o ex-senador Delcídio do Amaral. Hoje ele preside o PTB.

Confira na íntegra: