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"Epidemia da solidão" tem afetado mais jovens e idosos

Não aproveitar a própria companhia pode ter efeitos graves na saúde física e mental

Não aproveitar a própria companhia pode ter efeitos graves na saúde física e mental. - Foto: Reprodução/TVC
Não aproveitar a própria companhia pode ter efeitos graves na saúde física e mental. - Foto: Reprodução/TVC

Um problema que ganhou destaque mundial é a solidão. Segundo especialistas, esse sentimento tem afetado pessoas de todas as faixas etárias, principalmente jovens e idosos, no período pós-pandemia. Não aproveitar a própria companhia pode ter efeitos graves na saúde física e mental.

Se sentir sozinho mesmo estando rodeado de pessoas diariamente ou se submeter a condições que desagradam e machucam a si mesmo, para usar como válvula de escape para um problema maior, podem caracterizar que o indivíduo está sofrendo o impacto psicossocial da solidão.  

A OMS (Organização Mundial de Saúde) deve atuar durante três anos, na comissão, que avalia o problema da solidão como uma ameaça de grandes impactos na saúde humana. De acordo com a organização, um em cada quatro idosos se sentem solitários, e entre 5 a 15% dos jovens sofrem do mesmo problema. 

Segundo a neuropsicóloga, Cláudia Moreira, a solidão é uma questão cultural no Brasil. E as pessoas que não buscam o autoconhecimento são mais suscetíveis a sofrerem com este problema. “A busca pelo outro não vai, necessariamente, preencher o sentimento de se sentir só", avaliou a psicóloga.

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