Veículos de Comunicação

Papelarias

Material escolar não terá reajuste na volta às aulas em Três Lagoas, dizem comerciantes

Movimentação em papelarias inicia em janeiro e consumidores buscam melhores preços

https://youtube.com/watch?v=Cvdz65h9xcQ

Após as festas de fim de ano já se pensa na volta às aulas. E junto a compra do material escolar. Para não pesar no bolso no primeiro mês do ano, o consumidor terá que pesquisar bem antes de levar o produto. Isso porque as contas do mês janeiro também são dividas com o IPVA, por exemplo.

Pelo menos é o que avalia a manicure Dilma dos Santos, que tem cinco filhos e todos já estão na escola. “Tem que verificar o valor de cada item, ir de papelaria em papelaria, porque senão, não dá para comprar muita coisa”, pontuou. Ela conta que começou a fazer o orçamento, pesquisar, e somente no mês de fevereiro é que deverá comprar os materiais.

A equipe de reportagem esteve em três papelarias de Três Lagoas e os itens que ganham destaque, os mais procurados, são os produtos personalizados. Na lista estão cadernos, mochilas, lancheiras e estojos. Imagens de unicórnio e de animais, como da ave flamingo, estão entre os favoritos dos adolescentes, como revelou funcionários das papelarias.

Contudo, os comerciantes alegam que os preços dos materiais não foram reajustados e, dessa forma, o consumidor não pagará mais caro esse ano na hora da compra. “Nossas compras são realizadas entre os meses de junho e agosto, compramos pelo preço à vista, então não haverá reajuste. Se houver alguma elevação no preço do produto, temos em contrapartida valores com desconto de até 50% na loja. Então a ideia não é aumentar o preço, mas oferecer mais descontos, parcelamentos”, frisou Sandro Camargo, proprietário de uma papelaria.

Em outra papelaria da cidade, o proprietário Derlei Modesto, garante que oferece aos clientes produtos de qualidade, modernos e com descontos, facilitando assim o valor final para os clientes. Na papelaria, segundo ele, os cadernos temáticos são os mais vendidos.

“A grande vantagem que nós temos é a questão de preço. Se não tiver preço no mercado é difícil de trabalhar”, observou.

Confira a reportagem: