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Confusão

Mulher causa tumulto em frente da casa do ex e fica ferida

Polícia Militar e Samu foram ao local e mulher foi levada à UPA com corte na cabeça

Ex-cunhada e vizinhos disseram a Polícia Militar, que alterada mulher batia garrafa no portão até se cortar sozinha - Foto: Alfredo Neto/JPNews
Ex-cunhada e vizinhos disseram a Polícia Militar, que alterada mulher batia garrafa no portão até se cortar sozinha - Foto: Alfredo Neto/JPNews

Uma mulher, de 38 anos, sofreu um ferimento na cabeça, com um caco de vidro ao ir na porta da casa do ex-marido e causar tumulto, na tarde de sexta-feira (15), no bairro Vila Piloto, na rua Talfic Fahan, em Três Lagoas.

Por volta de 17h30, o morador da residência, um homem, de 41 anos, ligou na Polícia Militar informando que a ex-mulher estaria em frente ao seu portão, embriagada e descontrolada, ofendendo a mãe dele (ex-sogra), e segurando uma garrafa de vidro, ameaçando as vítimas que estavam dentro de casa.

Enquanto a viatura de Rádio Patrulha deslocava para atender a ocorrência, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado ao local, após a mulher, de 38 anos, se descontrolar e tentar bater com a garrafa, contra o portão, sofrendo um corte na cabeça com o caco da garrafa.

A mulher alegou que teria sido agredida pela ex-cunhada e que mesmo tendo uma medida protetiva contra o ex-marido, teria ido até a casa, ver o filho, que teria sido retirado de sua guarda pela justiça e dada ao pai, a tutela da criança. 

Vizinhos que testemunharam a cena, desmentiram a versão da mulher, informando que constantemente a mesma vai até a residência do ex-marido, caçando confusão. Devido a medida protetiva e buscando se resguardar, o homem permaneceu dentro da residência, até que a ambulância do Samu, levasse a ex-mulher para à Unidade de Pronto Atendimento (UP) por temer ser preso, por descumprir a ordem judicial. 

Após os militares esclarecer que o homem era a vítima na ocorrência e que precisava ir em uma delegacia para registrar boletim de ocorrência, contra sua ex-mulher, os militares se deslocaram até a Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac), onde registraram um boletim de ocorrência de perturbação do sossego alheio.