O segundo dia da paralisação nacional da Educação foi marcado por protesto de professores, acadêmicos e técnicos da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), que percorreram o câmpus pedindo a garantia ao direito da universidade pública e gratuita. Entre as reinvindicações estão, tainda, investimentos na pesquisa e em auxílios aos estudantes, como moradia e alimentação. O corte de gastos e o projeto Future-se, proposto pelo Ministério da Educação (MEC), também fazem parte do debate da comunidade acadêmica.
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