Não houve acordo em uma audiência de conciliação realizada nesta quinta-feira (13), no Fórum Trabalhista Stênio Congro, de Três Lagoas, entre um advogado da família do mecânico Roni Arsini e a empresa onde ele trabalhava, na usina hidrelétrica Jupiá. A audiência faz parte de uma ação de indenização movida pela família.
Roni, de 36 anos, morreu esmagado por uma peça de turbina, em dezembro do ano passado, dentro da usina, e a família aponta negligência da empresa nas condições de trabalho.
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O advogado Eduardo Barbosa disse que a viúva Tamires Barbosa corre risco de perder um bebê que espera, no oitavo mês de gestação e apontou negligência na segurança da usina.
A reportagem não obteve resposta da empresa PowerChina sobre o caso. A empresa CTG Brasil, concessionária da hidrelétrica, disse na época do acidente, que se solidarizava com a família.
