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"Telemedicina depende da concordância do paciente", diz especialista

Atendimento, por telefone, mensagens ou videoconferência precisa ter condições e valores aprovados pelo paciente

Com a pandemia de coronavírus, a chamada "telemedicina" ganhou visibilidade, pois é uma forma de médicos e pacientes interagirem sem a presença física. Porém existem direitos e deveres nessa relação. Segundo Giovanna Trad, que é advogada especialista em direito médico, o formato da consulta e os preços do serviço precisam ser previamente acordados com o paciente.    

A telemedicina é o atendimento de saúde à distância, usando tecnologias de informação e de comunicação. Um projeto de lei aprovado no Congresso e define como “o exercício da medicina mediado por tecnologias para fins de assistência, pesquisa, prevenção de doenças e lesões e promoção de saúde”. Confira a entrevista.