Paranaíba registrou no ano passado 438 casos de leishmaniose em cães. Ao todo foram realizados 544 testes em 2020, ou seja, 80% dos animais que fizeram o teste estavam com a doença; 90% dos animais diagnosticados com leishmaniose tiveram que ser sacrificados (eutanásia).
A doença é uma realidade em todas as regiões da cidade, onde há registro do mosquito flebótomo (palha), responsável pela transmissão da doença, que pode causar não só a morte do animal. O mosquito se reproduzo em locais úmidos, com sombra e matéria orgânica, principalmente de origem vegetal, como folhas e frutos, além de fezes de animais.
Em 2019 Paranaíba registrou a morte de uma homem de 27 anos, por leishmaniose visceral.
Gilson Piva Filho, Médico Veterinário da Vigilância em Saúde de Paranaíba, fala sobre os casos de leishmaniose no município e maneira de prevenção contra a doença.