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Hemosul alerta sobre golpes praticados por telefone

Suposto atendente se passou por funcionário do Registro de Doadores de Medula Óssea, solicitando dados pessoais de pessoas

- Foto: Domínio Público
- Foto: Domínio Público

O Hemocentro Coordenador de Mato Grosso do Sul alerta a população do Estado para um possível golpe que estaria sendo aplicado em nome do Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome). Ao longo desta semana, a unidade registrou ao menos cinco denúncias de pessoas que relataram ter recebido uma ligação de número restrito. Conforme as vítimas, o "atendente" se apresentou como funcionário do Redome e afirmou que seria feita uma atualização de dados pessoais no sistema.  

A diretora geral da Rede Hemosul, Marli Vavas, disse que essa atualização não é feita por telefone. "Caso o Redome ligue para alguém, será para perguntar se a pessoa está disponível para compatibilidade e continuar os testes. O Hemosul que vai atrás do doador de medula. Não passe dados pessoais para ninguém, pois o Redome nem o Hemosul fazem esse tipo de contato”, explicou. 

Quem já possui cadastro e porventura precise alterar número de telefone ou endereço a orientação é ir até uma unidade do Hemosul para atualização presencial, enviar um pedido para “Ouvidoria” no site do Hemosul, ou através do site do Redome no canto superior direito da página na opção “Doador: atualize seu cadastro”.

Quando se cadastra no REDOME, o doador pode ser chamado para fazer a doação para um paciente de qualquer lugar do Brasil ou do mundo. Os registros são conectados mundialmente e, por isso, a instituição reforça que é muito comum um doador brasileiro fazer a doação para um paciente fora do Brasil e que pacientes brasileiros também recebam a doação de outro país. Atualmente existem mais de 25 milhões de doadores em todo o mundo.

Inoformações da Assessoria