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Eventos clandestinos devem ser chamados de "aglomeração criminosa", diz Ninho

Vice-presidente da Abrape, clama às autoridades por políticas públicas para setores de festas, shows, bares e restaurantes

Jeferson Teixeira da Abrape e José Marques, durante transmissão do programa CBN Festas e Eventos - Foto: Thais Cintra
Jeferson Teixeira da Abrape e José Marques, durante transmissão do programa CBN Festas e Eventos - Foto: Thais Cintra

Conforme o vice-presidente da Associação Brasileira dos Promotores de Evento (Abrape), Jeferson Teixeira (Ninho), empresários que trabalham seguindo os protocolos de biossegurança, não podem responder pelas práticas ilegais de alguns organizadores. “Quem realiza evento clandestino, na verdade está fazendo ‘aglomeração criminosa’, porque o cara que faz isso sem protocolo, sem liberação de bombeiros, segurança e vigilância sanitária, está cometendo um crime contra à saúde”, alegou.

Diversas empresas que atuam no setor de eventos, vem passando por dificuldade econômica desde o início da pandemia da covid-19. A deputada federal Rose Modesto (PSDB), também participou da entrevista por telefone no programa CBN Festas e Eventos neste sábado (13), e explicou que o projeto de Lei 5638, para dar suporte ao setor e está em tramitação na Câmara dos deputados.

“Ontem estivemos em conversa com a senadora Simonte Tebet (MDB), para aprovarmos uma lei que vai auxiliar aos micros e pequenos empresários, além das empresas que atuam no segmento de bares e restaurantes. O projeto deve passar por aprovação no Senado Federal e de preferência sem alteração no texto, para que a Lei seja sancionada o quanto antes”, destacou.