Desde o dia 26 de março, quando passou a vigorar o novo decreto Estadual, comerciantes buscam meios para defender os setores que não são possíveis permanecer com as vendas neste período até o dia 4 de abril e adequar o atendimento ao consumidor conforme possível na busca de girar a economia e se manterem no mercado.
O presidente da ACITL (Associação Comercial e Industrial de Três Lagoas), Fernando Jurado expressa a necessidade em respeitar o momento, equilibrando saúde e economia.
“Nossa posição é clara. Estamos vivendo um momento crítico, vidas estão sendo perdidas, nós temos consciência disso e trabalhamos sempre com muita responsabilidade dentro do comitê”, expressa.
RESTAURANTES
O setor alimentício conta com a acessibilidade do delivery ou a funcionalidade drive-thru. E a orientação da Abrasel é que todos trabalhem com muito cuidado, “embora não aceitando este atual sistema, entendemos a situação e é necessário obedecermos à risca e nos cuidarmos para sairmos disso o mais rápido possível”, ressalta o presidente da Abrasel, Marcos Júnior Gomes.
Quem não atende drive-thru deve trabalhar com a entrega dos alimentos.
ATIVIDADES DE LAZER
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Em complemento ao decreto estadual, o Município elaborou outro, e neste, veta serviços de atividades de lazer e religiosas.
“Nós queremos todas as especificações voltadas a segurança, o ramo da atividade física é extremamente importante pois ajuda em relação a imunidade, mas atualmente nenhuma academia ou polo de atividade física pode funcionar”, declara Hudson Augusto, representando os educadores Físicos de Três Lagoas.
Objetivando a melhora para os empresários, Jurado conta que um documento, assinado por seis instituições representantes, como Abrasel (Associação Bares e Restaurantes), AJE-TL (Associação de Jovens Empresários e Empreendedores de Três Lagoas, Sindvarejo (Sindicato do Comércio Varejista de Três Lagoas), Associação do Shopping Popular e Associação Comercial e Industrial de Três Lagoas, será protocolado junto ao governo do Estado.
“Temos um documento assinado por estas seis cadeias representativas do setor produtivo de Três Lagoas, elencando uma série de situações no objetivo de ajudar o empresário neste momento difícil”, pontua o presidente da ACITL.
