Após 11 anos do desaparecimento de Eliza Samudio, mãe da vítima, Sônia de Fátima Moura, disse em entrevista à CBN Campo Grande que se sente indignada e triste por até hoje não ter tido o corpo da filha. “O sentimento que eu tenho é de indignação, dor, tristeza, inconformismo…Eu não tive o corpo dela.”, lamentou Sonia, que disse ainda ansiar por respostas sobre o caso.
Na opinião da mãe de Eliza, a justiça foi feita parcialmente e que apesar de não terem encontrado o corpo da filha, não acredita que ela esteja viva.
Em 2010, quando o caso apareceu na mídia, Sônia relatou que tentaram de toda a forma manchar a imagem de Eliza e contou um pouco sobre o relacionamento com a filha e a determinação da mesma.
Relembre o caso:
Após em relacionamento em 2009, Eliza Samudio teve um filho com o ex-jogador do Flamengo, Bruno (na época goleiro do time). Durante a gravidez eles tiveram conflitos e inclusive teria havido pedidos para que ela abortasse o bebê na época. A jovem foi a Justiça denunciar as agressões que teria sofrido.
Investigações apontaram que no dia 10 de junho de 2010, Eliza foi colocada em cárcere privado, passou por agressões físicas e foi morta por asfixia, segundo aponta a certidão de óbito emitida no cartório do Registro Civil de Vespasiano, região metropolitana de Belo Horizonte.