A Fraternidade sem Fronteiras ampliou as oportunidades de apadrinhamento e agora é possível as empresas ajudarem. A organização atua há 11 anos somente com ajuda de pessoas físicas e agora pode receber mais apoio. A ideia veio das próprias empresas, que se mobilizaram na pandemia. A ONG espera conseguir expandir essa ajuda, segundo a gerente de projetos da Fraternidade, Bruna Marchena. Ouça:
A primeira madrinha empresarial foi a Paula Farias, fundadora de um escritório de advocacia. Ela destacou que conheceu a Fraternidade sem Fronteiras em 2019, se tornou madrinha como pessoa física e durante a pandemia percebeu que poderia fazer mais. Ouça:
Mais informações estão disponíveis no site: www.fraternidadesemfronteiras.org.br