O auge do discurso do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nesta terça-feira (7), foi a declaração sobre a recusa em acatar as decisões do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A fala de Bolsonaro teve grande repercussão, o que imediatamente ascendeu discussões de lideranças de partidárias para organizar o impeachment do presidente. Conforme análise do colunista Adilson Trindade, agora a cúpula do Judiciário busca uma saída para tornar o presidente inelegível em 2022.
“A grande pergunta é, o que vai acontecer na política brasileira depois do movimento de 7 de setembro, quando o presidente Jair Bolsonaro atacou o STF e o Congresso Nacional em discurso feito em Brasília e São Paulo?”, indagou.