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Eleição de 2022 é foco de lideranças partidárias

CPI da covid-19 e Reforma Eleitoral dão o “tom” em movimentação de cenário político

Brasil já respira eleições com protestos a favor e contra o presidente Jair Bolsonaro e com a CPI da covid - Foto: Reprodução Internet
Brasil já respira eleições com protestos a favor e contra o presidente Jair Bolsonaro e com a CPI da covid - Foto: Reprodução Internet

A reforma político-eleitoral enxuta trouxe algumas mudanças em 2021, como a contagem em dobro de votos dados à mulheres e pessoas negras para a Câmara dos Deputados nas eleições de 2022 a 2030. O objetivo seria para fins de distribuição entre os partidos políticos dos recursos do Fundo Eleitoral. Segundo Adilson Trindade, a partir de agora as conversas entre lideranças vão ocorrer com maior intensidade. “Os políticos já sabem como funcionarão as novas regras do jogo, criadas pelo Congresso Nacional na PEC da reforma eleitoral.

“O Brasil já respira eleições com protestos a favor e contra o presidente Jair Bolsonaro e com a CPI da covid que, além de investigar corrupção no Ministério da Saúde, se transformou em palanque político. Em Mato Grosso do Sul, as lideranças políticas estão conversando entre si e outras ainda buscam abrigo partidário para concorrer às eleições”, explica.

O jornalista ainda destaca que o político presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, elencou inovações em três aspectos políticos eleitorais: promoção da diversidade nos cargos públicos, estímulo à participação popular, e fidelidade partidária. “Sobre a reforma, a medida vai avançar na ampliação dos espaços de poder para mulheres e pessoas negras. Já estamos a menos de um ano das eleições. No dia 2 de outubro de 2022, os eleitores vão às urnas para escolherem o presidente da República, governadores, senadores, deputados federais e deputados estaduais”, afirma