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Nutricionista infantil: "Faltam políticas públicas de incentivo à alimentação de qualidade"

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Informação e entretenimento você encontra por aqui! - Reprodução/TVC HD
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Pesquisa divulgada pela Secretaria Estadual de Saúde revelou que em 2020, das crianças acompanhadas na Atenção Primária à Saúde (APS) do SUS, em Mato Grosso do Sul, 15,9% dos menores de 5 anos e 31,8% das crianças entre 5 e 9 anos tinham excesso de peso, e dessas, 7,4% e 15,8%, respectivamente, apresentavam obesidade segundo Índice de Massa Corporal (IMC) para idade. Quanto aos adolescentes acompanhados na APS em 2020, 31,9% e 12,0% apresentavam excesso de peso e obesidade, respectivamente 7.
Para o nutricionista infantil da rede pública de saúde, Renata Petruci, a má alimentação impacta diretamente nos problemas relacionados a saúde. 
Segundo ela, as formas de reverter esse cenário entre as crianças e adolescentes é desenvolvendo, exercitando e partilhando habilidades culinárias entre eles. Além de planejar o uso do tempo para dar à alimentação o espaço que a criança merece.
Dar preferência, quando fora de casa, a locais que servem refeições feitas na hora;