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Chega De Injustiça

Fetems pede equiparação salarial entre convocados e concursados

Salário dos convocados é 50% menor que dos professores concursados

Salário dos convocados corresponde a 50% dos concursados - Foto: Eduardo Suede/CBN
Salário dos convocados corresponde a 50% dos concursados - Foto: Eduardo Suede/CBN

Em defesa do piso nacional e da equiparação salarial dos professores efetivos e convocados, a Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul (Fetems) lançou a Campanha "Chega de Injustiça!". A ideia, segundo o presidente da Fetems, Jaime Teixeira, é a equiparação salarial pelo governo do estado.

“A partir da Lei 266, aprovada em julho de 2019 pela Assembleia Legislativa, com projeto enviado pelo Azambuja, foi fazendo uma redução ano a ano e congelando o salário dos professores tanto por leis federais, quanto por iniciativa do estado”, explicou o presidente.

Durante a entrevista desta terça-feira (01), Jaime disse o congelamento do salário dos servidores públicos do Brasil aprovado governo Bolsonaro, de maio de 2020 até 31 de dezembro de 2021, corroborou com a desigualdade de 50% entre o salário de convocados e concursados.

“Um professor efetivo recebe R$4.150 por uma jornada de 20h semanais. E um professor convocado para fazer o mesmo trabalho, recebe R$2.059”, explicou. Do total de 19 mil profissionais da educação no estado, 50% são de convocados, chegando a quase 10 mil educadores. Confira a entrevista completa: