Veículos de Comunicação

Prisão

Ladrão é preso pela polícia no Alvorada após furtar caixa de som de loja

Suspeito confessou o crime e disse que vendeu o objeto para a dona de um bar.

Autor de furto é reconhecido e preso pela Polícia Civil e dedura cliente que teria pago R$ 150 por objeto furtado. - Divulgação/Polícia Civil
Autor de furto é reconhecido e preso pela Polícia Civil e dedura cliente que teria pago R$ 150 por objeto furtado. - Divulgação/Polícia Civil

O R.J.A. de 45 anos, popularmente conhecido por policiais como “Nana”, foi preso na tarde de terça-feira (22) após furtar uma caixa de som de uma loja que fica na avenida Capitão Olynto Mancini, no bairro Jardim Alvorada, região Leste de Três Lagoas.

Por volta das 11h, Nana passou pela frente da loja e ao perceber que os vendedores estavam ocupados atendendo os clientes, entrou no estabelecimento comercial, pegou uma caixa de som saindo tranquilamente e fugindo em uma bicicleta. Ao perceber o furto os funcionários pegaram as imagens de circuito interno e levaram até a 2ª Delegacia de Polícia Civil, no bairro Vila Piloto, responsável pela região leste da cidade.

Ao olhar as imagens durante o registro do boletim de ocorrência, o delegado titular da 2ª DP, Fernando Casati, reconheceu o marginal das imagens como sendo R.J.A. vulgo “Nana”, reincidente contumaz na pratica de furto, com diversas passagens. Rapidamente os policiais foram até a casa de R.J.A. no bairro Vila de Jupiá, onde o suspeito foi localizado e quando questionado sobre o furto, “Nana” confessou ter furtado a caixinha de som e vendido para uma mulher dona de um bar na rua Maria Guilhermina Esteves, no bairro Santo Dumont.

Na companhia do autor do furto, os policiais civis foram até o local onde foi vendido o aparelho de som e em conversa com a compradora, a mulher confessou que comprou o objeto e pago o valor de R$150. A mulher e o autor do furto foram levados para à 2ª Delegacia de Polícia Civil, onde foram ouvidos e autuados. A mulher por receptação dolosa (por saber que o produto comprado poderia ser procedência ilícita) e o “Nana” fixado por furto qualificado.