Veículos de Comunicação

Troca De Farpas

"Deixou pior do que quando pegou", rebate Riedel sobre gestão de Marquinhos

Em entrevista à CBN Campo Grande, o pré-candidato tucano também apontou a existência de 37 favelas na Capital

Em entrevista à CBN Campo Grande, o pré-candidato tucano também apontou a existência de 37 favelas na Capital - Foto: Arquivo CBN
Em entrevista à CBN Campo Grande, o pré-candidato tucano também apontou a existência de 37 favelas na Capital - Foto: Arquivo CBN

Eduardo Riedel, pré-candidato ao Governo de Mato Grosso do Sul pelo PSDB, foi o entrevistado desta quarta-feira (18) da rodada promovida pela CBN Campo Grande com os pretensos futuros governadores do Estado. Ele conversou sobre vários temas.

Entre perguntas sobre educação, saúde e até tributação, Riedel também foi questionado sobre política e sobre as articulações do partido. Uma das perguntas foi sobre os apontamentos feitos por Marquinhos Trad (PSD), de que ele representa o continuismo.

"Acho que o pré-candidato foge de um debate mais aprofundado sobre o Governo ao ficar falando esse tipo de coisa. Ele está há 26 anos na vida pública, é de família que só faz política de forma geral" disparou o tucano ao falar sobre a família Trad.

Riedel, que pela primeira vez adotou um tom mais áspero em suas respostas, prosseguiu. "Pela primeira vez no Executivo alguém deixou a gestão de um município no meio, em condições piores do que quando pegou, do ponto de vista fiscal", finaliza.

Ouça esse trecho da entrevista logo abaixo:

MUNICIPALISMO E FAVELAS

Ao comentar os avanços feitos no Estado durante a atual gestão, Eduardo Riedel indicou que muitas melhorias aconteceram, mas há mais a ser feito, sendo o municipalismo essencial para conseguir atingir tais metas, afinal, a população está inserida nos municípios e se há avanço nesses, o Estado inteiro avança junto. Esse é um dos projetos dele.

"Onde avançamos muito com os municipios, aponto o saneamento básico. Já onde temos que avançar mais, é ajudar no asfaltamento e pavimentação dos bairros periféricos", comenta o pré-candidato tucano, citando logo em seguida as favelas campo-grandenses.

Ele citou, exemplificando, as discrepâncias na cidade. "A gente anda em Campo Grande e vê que está muito boa a situação no centro, mas dá uma volta e vê 37 favelas e muitas ruas sem pavimento. Então é preciso ajudar o município, que não teve a capacidade de fazer esse avanço, assim como outros municípios", conclui o pré-candidato do PSDB.

Ouça o trecho logo abaixo. Já a entrevista na íntegra pode ser vista clicando aqui.