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Escritor Sérgio Martins é o mais novo "imortal" da Academia de Letras

Martins assume cadeira n° 32 do acadêmico Abílio Leite de Barros, que faleceu em 2019

Escritor Sérgio Martins é o mais novo "imortal" da Academia de Letras - Foto: Divulgação/Portal MS
Escritor Sérgio Martins é o mais novo "imortal" da Academia de Letras - Foto: Divulgação/Portal MS

O escritor e desembargador Sérgio Fernandes Martins foi empossado como “imortal” da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras na noite dessa sexta-feira (20). Martins assumiu a cadeira n° 32, na sucessão do acadêmico Abílio Leite de Barros, que faleceu em 2019.

Na cerimônia, o mais novo membro da academia homenageou o antecessor dele na cadeira 32 e disse que no futuro espera ser substituído por alguém que também tenha orgulho do trabalho dele, assim como ele tem das outras pessoas que passaram por ali. “Concluo, refletindo sobre a minha esperança. A de ser merecedor da honra que me hoje é concedida, de que algum dia, no futuro, alguém que me substitua na cadeira 32 possa prestar um tributo com a mesma alegria e mesmo orgulho que hoje homenageio os meus antecessores”.

A cerimônia contou coma presença do governador Reinaldo Azambuja, do presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Carlos Eduardo Contar; do presidente da OAB/MS, Bitto Pereira, do ex-governador André Puccinelli, do secretário municipal de Governo Antônio Lacerda e vários membros da Academia, como o secretário especial do Governo do Estado Pedro Chaves, a conselheira do Tribunal de Contas Marisa Serrano e o ex-secretário Américo Calheiros, entre outras autoridades.

Azambuja é amigo de Sérgio Fernandes Martins há 40 anos e disse que ele leva muitos conhecimentos para a Academia Sul-Mato-Grossense de Letras. “Sergio Martins traz para essa Casa das Letras a densidade de muitos saberes, principalmente o jurídico, aplicado à vida cotidiana dos cidadãos, conduzindo com maestria tantas matérias relevantes”.

A ASL tem 40 cadeiras vitalícias (nos moldes da Academia Brasileira de Letras) e foi fundada pelos escritores Ulisses Serra, Germano de Souza e José Couto Vieira Pontes em 30 de outubro de 1971.