Se o suicídio entre adultos já está envolto por silêncios e tabus, é ainda mais entre crianças e adolescentes. A sociedade, em geral, não aceita a ideia de que eles possam querer se matar. Além disso, é escasso o conhecimento sobre que lógica rege os suicídios juvenis e sobre como preveni-los – pouco se fala, a família não aceita e a identificação acaba ficando por conta dos professores.
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