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1º Fórum RCN de Sustentabilidade discutirá importância do ESG para a economia

Evento inédito faz parte do maior ciclo de eventos corporativos do estado, promovido pelo grupo RCN

Evento inédito faz parte do maior ciclo de eventos corporativos do estado, promovido pelo grupo RCN - Foto: Divulgação/CBN-CG
Evento inédito faz parte do maior ciclo de eventos corporativos do estado, promovido pelo grupo RCN - Foto: Divulgação/CBN-CG

O 1º Fórum RCN de Sustentabilidade, que será realizado na próxima terça-feira (24), em Campo Grande, vai discutir a importância do ESG para a economia de Mato Grosso do Sul.

A sigla ESG refere-se aos fatores ambientais, sociais e de governança, que estão cada vez mais sendo considerados pelos investidores na hora de tomar decisões.

Segundo a jornalista Rosana Jatobá, mediadora do fórum, a cultura ESG é um caminho de oportunidades para a gestão. “Quando a gente fala de agenda ESG, a gente tá falando de um grande volume de investimentos, um grande volume de recursos que hoje estão sendo direcionados, estão sendo alocados em projetos que trazem exatamente isso, bem-estar das pessoas, respeito aos limites do planeta”, disse Jatobá.

O fórum contará com a participação de especialistas da iniciativa privada e também do poder público. Entre os palestrantes confirmados estão o CEO do Pacto Global da ONU no Brasil, Carlo Linkevieius Pereira; o presidente da Associação de Investidores no Mercado de Capitais (Amec), Fábio Coelho, e o governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel.

Impacto na economia

O fórum também vai discutir o impacto do ESG na economia de Mato Grosso do Sul. O estado tem um grande potencial para o desenvolvimento sustentável, com uma economia baseada na agropecuária, no turismo e na preservação ambiental.

“Empresas que têm preocupação e responsabilidade com o meio ambiente, com as questões sociais e que têm uma governança transparente, são aquelas que têm mais chance de sobreviver no mercado, de se manter, de se sustentar. Embora ESG seja uma sigla que nasceu no mercado de capitais, a preocupação era justamente de saber quais empresas o banco ou o fundo de investimento pode colocar dinheiro e ela vai sobreviver”, disse o engenheiro civil e consultor em governança colaborativa e sustentabilidade, Sílvio Barros, que também é um dos palestrantes do fórum.

“Isto não vai ficar restrito só às grandes corporações, porque as empresas só podem dizer que são ESG se toda a sua cadeia produtiva, até os seus micro fornecedores, tiverem o mesmo conceito”, disse Barros.