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Desafios do PSDB depois da eleição do novo comando

Riedel e Azambuja fazem parte da nova diretoria nacional com a meta de preparar o partido para as eleições presidenciais, em 2026

Adilson Trindade destacou que a nova diretoria do PSDB tem pouco tempo para se reestruturar - Foto: Duda Schindler/CBN-CG
Adilson Trindade destacou que a nova diretoria do PSDB tem pouco tempo para se reestruturar - Foto: Duda Schindler/CBN-CG

É indiscutível que o PSDB foi o partido que mais perdeu nas eleições de 2022, quando foram eleitos apenas 18 deputados federais, na federação com o Cidadania, e nenhum senador, ficando em oitavo no ranking de bancadas na Câmara dos Deputados. Das eleições de 2018 para 2022, os tucanos perderam 19 parlamentares. O PSDB deixou de ser um grande para ser um partido mediano.

A situação do PSDB só não ficou pior, porque Mato Grosso do Sul elegeu três dos 18 deputados federais do partido no País. São eles: Beto Pereira, Geraldo Resende e Dagoberto Nogueira. São Paulo, a maior base dos tucanos, que sempre elegia maior número de deputados, conseguiu fazer apenas três, além de perder a hegemonia de governar o Estado por mais de 20 anos. O eleito foi o bolsonarista Tarcísio de Freitas, do Republicanos.

A nova diretoria do PSDB tem pouco tempo para se reestruturar. O partido começará pelas eleições municipais para recuperar a força no País. A meta estabelecida é chegar forte em 2026 para concorrer à Presidência da República. 

Em Mato Grosso do Sul, o PSDB é o maior partido com destaque nacional, pois tem o governador e mais de 50 prefeitos dos 79 municípios. 

Pela força do partido no estado, transformou os seus líderes como protagonistas nacionais. O governador Eduardo Riedel foi eleito um dos vice-presidentes e o ex-governador Reinaldo Azambuja foi escolhido para ser o tesoureiro do partido no Brasil.

Confira  na íntegra: