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Rivais no primeiro turno e aliadas no segundo

Adriane e Rose se comprometeram a se unirem na fase final das eleições se uma delas ficar fora do páreo

Rose Modesto e Adriane Lopes em Brasília - maio de 2023 - Foto: Reprodução/Redes Sociais
Rose Modesto e Adriane Lopes em Brasília - maio de 2023 - Foto: Reprodução/Redes Sociais

Um encontro casual nas andanças da pré-campanha eleitoral, a prefeita Adriane Lopes (PP), que busca a reeleição, abriu o seu coração para Rose Modesto (União Brasil). Ela se queixou do acordo quebrado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro de apoiá-la e dos ataques das lideranças do PSDB.

E nessa conversa, Adriane declarou apoio à Rose no segundo turno, se ela, a prefeita, ficar fora da fase final da disputa eleitoral. Adriane não é uma carta fora do baralho. Ela é uma candidata competitiva e por ser a prefeita se tornou alvo prioritário dos rivais. Tanto é que já sentiu o peso do rolo compressor do PSDB que arrancou Bolsonaro e o PL da sua aliança. 

O PSDB procurou esvaziar a aliança da Adriane para dar musculatura eleitoral ao deputado federal Beto Pereira. E nas redes sociais, Beto posta vídeo conversando com o governador Eduardo Riedel sobre os problemas de Campo Grande. 

Esse bombardeio tem incomodado Adriane até por não está acostumada com as críticas. É a primeira eleição dela. Adriane está prefeita por ter sido vice de Marquinhos Trad (PSD), que renunciou ao mandato em 2022 para concorrer ao Governo do Estado. Ele perdeu a eleição e ficou sem a prefeitura.

A orientação no PSDB é para sufocar os rivais. E o partido construiu uma ampla aliança, que garante ao Beto Pereira maior tempo de TV no horário eleitoral gratuito.

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