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Senado rejeita Medida Provisória chamada de "Minirreforma Trabalhista"

MP previa redução ou suspensão de salários e jornada de trabalho durante a pandemia

- Foto: Senado Federal
- Foto: Senado Federal

O assunto da Coluna Política em Destaque nesta quinta-feira (2), foi a votação da Medida Provisória (MP) 1.045, mais conhecida por minirreforma trabalhista no Congresso Nacional. Segundo Adilson Trindade, O programa previa redução de jornadas e salários durante a pandemia da Covid-19, sendo 27 votos a favor e 47 contra. “Se dependesse da maioria dos senadores de Mato Grosso do Sul, os trabalhadores perderiam direitos previstos hoje na legislação. Apenas a senadora Simone Tebet, do MDB, votou contra. Ela fez duras críticas a retirada de direitos trabalhistas dos jovens, como FGTS, férias e 13º para incentivar a abertura de novas vagas de emprego”, destacou.

Ainda conforme o jornalista, o Regime Especial de Trabalho Incentivado Qualificação e Inclusão Produtiva (Requip), era destinado a jovens entre 18 e 29 anos, pessoas sem vínculo empregatício há mais de dois anos e trabalhadores de baixa renda. "O Requip sugeria o pagamento de uma bolsa de até R$ 550, a depender da carga horária, que seria de até 22 horas semanais. Em contrapartida, as empresas teriam que garantir qualificação profissional", afirmou. Confira: