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Sistema de regulação trava fila de espera do SUS no estado

Uso de senhas da regulação por pessoas sem relação com a Saúde pública permite que pacientes furem a fila

Pacientes que precisam de procedimentos aguardam até 10 anos. - Foto: Reprodução/ PMCG
Pacientes que precisam de procedimentos aguardam até 10 anos. - Foto: Reprodução/ PMCG

O deputado Pedrossian Neto esteve ontem na Rádio CBN CG e expôs a situação gravíssima em que se encontra a Saúde em Campo Grande, notadamente no que diz respeito à fila de pacientes à espera de cirurgias, consultas e exames no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

São milhares de pessoas que esperam por atendimento por até 10 anos. Muitas delas morreram e não conseguiram ser atendidas. O parlamentar propôs a criação de um portal da transparência, cujo objetivo principal é criar condições para que o paciente saiba o seu lugar na fila do SUS.

Mas o que chamou a atenção foi a informação – que não é nova – de que pessoas que não têm qualquer relação com a Saúde Pública estariam em posse de senhas que deveriam estar nas mãos apenas dos gestores e demais profissionais que fazem parte do Sistema de Regulação (Sisreg).

Essa seria uma das causas pelo fato de a fila não andar e, quando muito, andar a passos de tartaruga. 
Em novembro do ano passado, conforme noticiado pelo jornal Correio do Estado, o Ministério Público Federal (MPF) instaurou inquérito civil para investigar irregularidades na execução do Sistema de Regulação de Campo Grande.

São várias as questões suscitadas pelo MPE nessa investigação. Uma delas, em Campo Grande, diz respeito aos agendamentos e autorizações no sistema de regulação efetuadas por servidores sem vínculos com a Sesau.

Confira a coluna na íntegra:

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