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Assinatura de energia solar pode gerar desconto de até 15% na conta de luz

O diretor de marketing da Energisa, Roni Wajnberg, deu mais detalhes sobre o modelo de "energia solar por assinatura"

Até o fim deste ano, a (re)energisa terá oito fazendas solares com investimentos de R$ 163 milhões - Foto: Divulgação
Até o fim deste ano, a (re)energisa terá oito fazendas solares com investimentos de R$ 163 milhões - Foto: Divulgação

A assinatura de energia solar se torna alternativa para Mato Grosso do Sul com o projeto da (re)energisa, voltado para o consumo de pequenas e médias empresas do estado. O diretor de marketing da Energisa, Roni Wajnberg, conversou com a rádio CBN Campo Grande nesta segunda-feira (29) e deu mais detalhes do sistema.

Acabamos de chegar em Mato Grosso do Sul com o nosso serviço de assinatura solar e a demanda está cada vez mais crescente. Um dos grandes diferenciais é que não é necessário o cliente fazer nenhum tipo de investimento ou manutenção em placas solares e isso faz com que o serviço se torne cada vez mais rápido e seguro”, comenta Roni.

Com esse modelo de “energia solar por assinatura” os pequenos e médios empresários podem, por exemplo, fazer a assinatura e passar a ter uma cota da fazenda solar. A energia gerada por ela é descontada da conta de luz do cliente. Se trata de um sistema de compensação de créditos. De acordo com o diretor de marketing, a partir do momento que o cliente fizer a assinatura, a (re)energisa cuida de todo o processo junto a distribuidora e o desconto pode ser de até 15% no valor da conta de energia.

A alternativa é voltada para pequenas e médias empresas com consumo de energia a partir de R$ 1.000 e que não possuem o investimento ou espaço necessários para instalação das próprias placas solares.

Em Mato Grosso do Sul, a (re)energisa terá até o fim deste ano oito fazendas solares com investimentos de R$ 163 milhões. A marca também pretende ampliar a atuação com outras fontes de energia renováveis como biogás e biometano, aproveitando o potencial de geração ainda pouco explorado no Brasil.  

Confira a entrevista completa: