A China voltou a fabricar e o Brasil já sente o reflexo do aumento da procura por celulose. Nos cinco primeiros meses de 2009 as vendas da commodity para o país oriental aumentaram 27%, segundo os dados da Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa).
Os projetos da Fibria apontam para o aumento da operação das máquinas de papel na China e com isso, destaca as importações chinesas de cerca de 3,8 milhões de toneladas de celulose no mesmo período.
Em realação aos preços, o cenário possibilitou aumento de preços para a commodity de fibra curta. Já em papel, a VCP acena com preços menores em função do cêmbio e indica um cenário mais favorável ao mercado doméstico.