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Deflação não surte impacto no preço dos alimentos

Queda dos combustíveis fez com que o índice inflacionário tivesse queda

Esse fato é excelente para quem dirige, mas não alivia a conta do mercado - Reprodução/TVC HD
Esse fato é excelente para quem dirige, mas não alivia a conta do mercado - Reprodução/TVC HD

Após as reduções no preço do litro do diesel, do etanol e da gasolina, em virtude à deflação no país, muitos três-lagoenses já estão sentindo os efeitos no bolso. 

No entanto, o preço dos alimentos não tem refletido a deflação. O que é contraditório, já que os alimentos são transportados por caminhoneiros, que dependem diretamente do diesel. 

Considerado o indicador oficial de inflação do Brasil, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) teve deflação em agosto, ficando em menos 0,36%. Essa é a menor taxa para meses de agosto desde 1998, no acumulado em 12 meses, o indicador voltou a ficar abaixo dos dois dígitos pela primeira vez em um ano. 

Esse fato é excelente para quem dirige, mas não alivia a conta do mercado. Isso porque, enquanto os combustíveis tiveram fortes quedas no mês, os preços dos alimentos, que têm maior peso nas despesas das famílias de menor renda, continuaram subindo. 

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