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Zero Contato

Dinheiro 'some' de circulação e clientes pagam utilizando PIX e cartões por aproximação

Pagamentos sem contato entre consumidor e vendedor começaram na pandemia para evitar contaminação da Covid-19

Estudo aponta que pagamentos "sem contato" aumentam 33 vezes desde o início do ano - Reprodução/TVC
Estudo aponta que pagamentos "sem contato" aumentam 33 vezes desde o início do ano - Reprodução/TVC

Ele está entrando em extinção… Cada dia mais raro vê-lo circulando nas mãos dos três-lagoenses: o dinheiro em espécie. Ele tem se tornado um verdadeiro artigo de luxo nas relações entre cliente e comerciante. Ocorre que as transações realizadas com pagamento digital, como cartões virtuais e QR Code, aumentaram 33 vezes no primeiro semestre deste ano, segundo levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa Locomotiva. A modalidade ganhou força com a pandemia devido à ausência de contato físico e não deixou de ser utilizada.

Aliás, com uma exceção ou outra… Como a consumidora Ana Maria Rodrigues. Ela nunca sai de casa sem aquele popular "trocado" na bolsa. “Nem tenho PIX e cartão só se der para fazer compromisso. O que posso comprar, já compro a vista, no dinheiro”, conta.

A comerciante Fábia Silva é proprietária de uma ótica, em Três Lagoas, e ela confirma que clientes como a cozinheira Ana são a minoria. “Maior parte dos pagamentos são feitos via PIX ou cartões. Dinheiro é raridade entrar no caixa”, opina.

Confira abaixo a reportagem completa sobre o assunto: