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Esclarecimento do Grupo RCN de Comunicação

Imprensa livre e descomprometida tem o dever institucional de noticiar fatos

Equivocadamente, o presidente da Câmara Municipal de Três Lagoas, vereador Jorginho do Gás, investigado pelo Ministério Público pela possível prática de crime de extorsão ou concussão e quebra de decoro parlamentar, em decorrência denúncia formulada pelo seu ex-assessor, Antônio Nunes Siqueira, conhecido por Tonico, tem sistematicamente atacado o Grupo RCN de Comunicação, pelo fato de ter noticiado a existência de inquérito para apurar responsabilidade, pela prática ou não de crime acima tipificado. Diante desta lamentável constatação, o Grupo RCN de Comunicação esclarece:

  1. A imprensa livre e descomprometida tem o dever institucional de noticiar fatos que ocorrem na comunidade. A prática de tampar o sol com a peneira  é inaceitável na atualidade pela sociedade moderna, que exige conduta éticae transparente das pessoas investidas em funções públicas, principalmente, de ocupantes de cargos eletivos;
  2. O Grupo RCN de Comunicação lamenta a falta de esclarecimento das acusações feitas pelo ex-assessor do vereador Jorginho do Gás neste episódio, o qual teve por inúmeras vezes oportunidade para apresentar a sua versão tanto no Jornal do Povo, como na TVC – canal 13 e na Rádio Cultura FM, 106,5 MHz e no portal JPNEWS, embora tenha preferido recusar todos os convites para se explicar.
  3. Atacar o Grupo RCN de Comunicação pelo fato de ter noticiado fato que comprovadamente ocorreu, ou seja, a porque noticiou a existência de inquérito que tem curso no Ministério Publico Estadual para apurar, se houve ou não, a prática de fato delituoso, evidencia despreparo, prepotência e, sobretudo, falta de respeito com a imprensa livre, que tem o dever institucional de noticiar fatos para a comunidade onde se encontra inserida;
  4. O Grupo RCN de Comunicação lembra que cancelou  contrato de veiculação institucional com a Câmara de Vereadores de Três Lagoas, para não ser subserviente em suas colunas de notícias e editorial;
  5. Os valores que são alardeados em seus pronunciamentos como exigidos para contratação de veiculação de mídia institucional, correspondem à tabela de preços para a veiculação de publicidade institucional de livre escolha em doze veículos que integram o Grupo RCN de Comunicação. Portanto, o vereador Jorginho do Gás, falta com a verdade, quando diz se tratar de exigência ou de proposta que impõe valores;
  6. Quem solicitou o envio de proposta para veiculação de mídia institucional foi o próprio vereador Jorginho do Gás juntamente com o diretor geral da Câmara André Ribeiro, os quais, recentemente,receberam recusa da direção do Grupo RCN de Comunicação, que informou não ter interesse em  contratar com a Câmara Municipal;
  7. Para o Grupo RCN de Comunicação, enquanto, não houver mudança de conduta por parte do Poder Legislativo, no que se refere à redução de pagamento em valores de diárias, de verba indenizatória, uso de veículos e cota de combustível, cujas utilizações sistemáticas são consideradas abuso do dinheiro público, não há interesse em prestar serviço de qualquer natureza à Câmara Municipal de Três Lagoas, porque considera estas práticas lesivas ao interesse público;
  8. Quando as insinuações referentes às contas da Fundação Stênio Congro, auditadas pelo Departamento de Auditoria Externa – DAEX do Ministério Público, as quais as aprecia anualmente, por disposição de lei, informa que as prestações de contas analisadas e apreciadas até a presenta data receberam certificação de regularidade;
  9. Como a trajetória do Grupo RCN de Comunicação é assinalada por trabalho sério e comprometido com geração de emprego e renda, além do estrito cumprimento da sua missão institucional que é a de observar os princípios que norteiam a imprensa, repudia as inverdade assacadas pelo presidente da Câmara Municipal e de alguns vereadores, os quais sistematicamente não aceitam as objeções que a opinião pública tem observado em relação às suas condutas. Finalmente, espera que neste episódio em que este vereador é acusado de exigir dinheiro de salário e diárias de ex-servidor, sejam, algum dia, esclarecidos.